terça-feira, 9 de setembro de 2008

O que motiva as pessoas a cooperar

A vivência do homem, principalmente urbano, na sua maioria é de dependência na compra de todos os produtos de consumo básico, isto é, a única moeda de “troco” é o dinheiro; este chega às mãos do homem através do trabalho e num mundo altamente competitivo em todos os sentidos – entre outros, através da tecnologia e globalização de produtos e serviços – decretou a escassez de diversas atividades profissionais, além de encontrar muito desses profissionais desatualizados e com pouca ou sem habilidades e/ou competências para continuar atuante do mercado de trabalho.
A organização e estruturação empresarial no país são caríssimas, tendo em vista a “fome” tutelar que o estado impõe através de legislação tributária. E aqui se trava outra luta do trabalho sub-liminar e/ou clandestino.
Com tanta competição – normalmente formalizada através da individualidade de cada um – e diante desse histórico, surge com muita força a necessidade de se cooperar, contrapondo às iniciativas de competir, embora a sociedade ainda não se percebeu sentada numa cooperativa, por exemplo, muitos que se utilizam transporte coletivo em São Paulo, desconhecem que se trata de uma Cooperativa.
A força da cooperação, conforme citações, advindas da unidade familiar, da igreja/comunidade, etc. está fomentando a sociedade na busca de novos caminhos, inclusive para a sua própria subsistência.
O cooperativismo está buscando sua consolidação no mercado, nada mais justo que os cooperados de hoje invistam educacionalmente nos novos sócios, agregando a sua missão, princípios e valores e fortalecendo a base de todo o sistema: ser protagonista cooperativista.

Carmo Freitas

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